DEMOCRACIA PARTICIPATIVA- A única verdadeira!

Carta aberta ao Governo e ao Congresso Nacional

Carta aberta ao Governo e ao Congresso Nacional

Carta aberta ao Governo e ao Congresso Nacional

(Para ler com calma e muita atenção)

A política nacional vandaliza a nação  

Em face da incredibilidade do setor político da nação quanto aos movimentos de rua  e à aparente ignorância sobre o que se passa, como se isso fosse possível num elenco de “eleitos” que por conhecerem os desejos da nação, a representam, aqui vai a explicação e vontades expressas nas ruas.

Se estivéssemos na década de 60, poderíamos dizer que nossos políticos são da “velha guarda” e os movimentos de rua da “jovem guarda”. Porém muitos de nossos políticos são exatamente dessa década, e como muito tempo já decorreu sem que nada de sensível mudasse neste país – vivemos nas ruas e pelas ruas reclamando - nossos políticos e nossa política são hoje da “guarda medieval”. Ficaram muito atrasados, usando uma constituição que pode ser alterada como  querem sem pelo menos consultar o povo para uma nova constituinte, como daquela vez em que se chamou o Ulysses Guimarães. Com tantas alterações através de PEC, transformou-se numa colcha de retalhos, um trapo que qualquer político pode alterar como no humilhante caso da PEC-37, um autentico AI-5, ato institucional do tempo da ditadura.  

Não há mostras do governo de voltar atrás neste assunto, e evidentemente que o povo já demonstra nas ruas a sua insatisfação. Para um governo e um congresso que deveriam representar o povo, se estão tão certos de que estejam certos, façam um plebiscito. A constituição ainda os permite. Digo ainda, porque, quem sabe, vem aí mais uma PEC impedindo ou limitando plebiscitos. Este é um temor dos manifestantes, que representam toda a sociedade mentalmente saudável desta grande nação, tão grande, que fiquem certos, é muito maior do que o seu governo.

O povo está nas ruas contra a corrupção... Mas há condenados que estão soltos, e pior ainda, mandando no Congresso, votando no Congresso, dando opinião. Ora, não seria o caso de tantos corruptos se demitirem de seus cargos? Claro que não. Eles jamais fariam isso. O sistema lhes assegura que continuarão impunes, e é isto que o povo não quer. A burocracia para tirar um voto de confiança dado é tão grande, e o tempo de quem trabalha tão curto para outras atividades que não sejam o trabalho, que esmorece vontades, faz desanimar. Então o povo vai para as ruas numa demonstração só, que engloba os altos custos inexplicáveis das passagens de transporte público, o desmazelo e desinteresse das empresas de telecomunicações em melhorar o serviço e deixarem de cobrar pelo que não propiciam, gente morrendo em filas de hospitais porque além de faltarem médicos falta de tudo e nada funciona, ensino péssimo, horrível, morre gente pelas ruas em assaltos diariamente por que falta segurança pública. Mas é tão alto o valor dos impostos cobrados aos cidadãos e o valor arrecadado tão alto, que somente a corrupção nos preços unitários, nos valores globais, nos salários de governantes e nos desperdícios por péssima administração podem explicar porque razão somos tão ricos financeiramente como uma sexta economia do mundo, e tão pobres como nação de pessoas que trabalham durante toda a sua vida sem ter nada de decente nem no que respeita ao essencial. Nem são necessários números nem olhar as avaliações mundiais para sabermos que se rouba muito e se desperdiça muito no nosso setor governamental. Mas mesmo depois do pronunciamento da presidente da nação não  há sinalizadores de que algo irá mudar. O discurso de Dilma Rousseff foi de força, de que tudo continuará como sempre esteve. Como o povo já conhece bem, muito bem os nossos políticos, já não se engana nem se pode enganar com eles.

Não há um único ministério que funcione a contento, porque os cargos são de confiança e não de capacidade. Qualquer um pode convencer ou enganar um ministro e sua assessoria, a começar por esta mesma. O sistema é todo ele falho, voltado para a corrupção, sob lindas leis que não se cumprem, a começar pela primordial de que o governo deve representar o povo, e o fazem através de propaganda falsa. As propagandas são sempre muito lindas como no regime de Stalin ou de Mao tse Tung, ou mesmo dos Ayatolás, mas não resolvem o nosso problema nem resolveu o deles, nem em Cuba, nem na Venezuela, nem na Argentina. E perdemos o trem do México, do Chile e da Colômbia que criaram um Mercosul separado, porque nesta organização comercial - o Mercosul - se misturou política com negócios. As obras da Copa bradam aos céus de todos os engenheiros e economistas desta nação, que não só no planalto existem engenheiros e economistas. Aliás, de valor, de gente que entenda da profissão, não há nenhum nos governos porque todos são, no governo, “de confiança”. Não da nossa, senhores e senhoras, mas da confiança dos partidos políticos. Os partidos políticos por sua vez nos empurram candidados goela abaixo... 

Sentimo-nos numa jangada de pedra, navegando cada vez mais para fora do mar da confiabilidade internacional, do comércio internacional, da educação, da saúde, da segurança, dos transportes, das nações. Estamos a ponto de nos reduzirmos a um bando que tem uma bandeira com crack e outras drogas espalhadas por todos os lados.

O que fizeram com o nosso Brasil, o nosso querido Brasil? Porque sois tão insensíveis, gente tão ruim, da pior espécie que mata mais em seus desvios e desperdícios do que os vândalos dos movimentos de rua?

Não votaremos nas próximas eleições, até que por iniciativa própria tomem as medidas para sanar o setor político. Esperamos que agora não restem duvidas do que se quer, mas se ainda restar alguma, como sabem perfeitamente o que é certo e o que é errado, consertem vossos erros de imediato, antes que este país caia numa revolução civil que ninguém quer, mas da qual nada se teme. Este pobre povo não teme a morte.

O que queremos é participar das decisões de governo... Queremos uma Democracia Participativa. Não queremos uma nação vandalizada pela política. 

 

©  Rui Rodrigues

 

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     DP

    Na humanidade, o que importa é o individuo. Todo o resto da paisagem que nos cerca serve para manter o individuo. Vivemos em sociedades, cada uma com suas características e se viverem em paz entre si não teremos guerras. Parece lógico, mas ou não é lógico, ou há grupos dentro das sociedades que não entendem esta lógica. Esquecem o coletivo e olham para si mesmos querendo o mundo para si. Restringem a humanidade ao seu grupo.

    Todo o ser humano que seja verdadeiro democrata é a favor: 

    1. Dos direitos da criança
    2. Dos direitos humanos
    3. Da paz entre as sociedades e as nações
    4. Da igualdade de gêneros perante a lei e as instituições religiosas
    5. Pela liberdade de expressão em qualquer lugar
    6. Pela sustentabilidade do planeta
    7. Pela proteção da vida selvagem
    8. De rejeitar qualquer movimento ou ação terrorista
    9. De rejeitar qualquer tipo de violência
    10. De votar item por item a própria Constituição que regirá o governo
    11. De ampliar a democracia ao direito de deseleger quem perca a confiança do eleitor
    12. De ter voz decisiva nas decisões de Estado, por votação popular. 
    13. Da Justiça independente da política
    14. Da nomeação de Juízes do Supremo Tribunal e Ministros por votação popular. 
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