DEMOCRACIA PARTICIPATIVA- A única verdadeira!

Acha que o “mundo” está mudando ?

Acha que o “mundo” está mudando ?

Acha que o “mundo” está mudando ou mudou? Pode ficar pior ou melhor...

Antes do neo-liberalismo, o liberalismo


(Verdades doem, mas fazem-nos crescer e se consideradas, nos provocam menos dor do que se as ignorarmos)
Ouve-se muita coisa por aí, principalmente nas redes sociais, onde parece que o íntimo de cada um se expõe mais. São notícias e informações mais humanas, mais emocionais, nem sempre verdadeiras, mas trazem no bojo percepções de uma realidade que demonstra inequivocamente que a humanidade está mudando o seu comportamento. Ouve-se, por exemplo, que a crise de 2008 começou nos EUA; que a China derrubou as economias mundiais com seus preços aviltados e sua moeda propositalmente desvalorizada; que está faltando “homem”, dizem as mulheres; que o clima está mudando por culpa das emissões de gases poluentes que causam efeito estufa; que a corrupção no Brasil aumentou muito depois que o PT assumiu o governo; que em Cuba, sim, é que existe democracia e lá tudo corre bem e o povo é feliz; que a Nova Ordem Mundial é desejável, dizem uns, porque outros se insurgem contra ela, e se dizem muitas coisas mais que nos preocupam, dando a sensação que estamos perdendo o rumo como humanidade, que somos nau à deriva num mar de variáveis tenebrosas. Há quem pense que se cumprem as escrituras e que estamos no limiar do fim dos tempos.

Há quem tenha visões apocalípticas
Tudo particularidades de um todo, entrelaçado, interdependente, explicável, como peças de um relógio que devem ser encaixadas para que funcione. No nosso caso, peças de um todo que devem ser ligadas de forma lógica de modo a que possamos compreender o que se passa. E sim, o mundo está mudando e muito. Vejamos se, de forma não linear, conseguimos chegar a alguma conclusão.
Somos, cada um de nós, animais de porte médio, com um regime alimentar predatório e depredatório que é capaz de comer qualquer coisa que se mexa ou abane e cuja nomenclatura nos aponta como “homo Sapiens Sapiens” vivendo num planeta que não estica, não infla. Com tanto sucesso nos desenvolvemos que somos uma espécie numerosa, altamente competitiva entre si mesma, capaz de matar seu semelhante por fome, pela posse de um bem qualquer, por uma droga, por raiva ou prazer. Não é dos currículos melhores, mas foi assim que chegamos ao século XXI e já na primeira década com um numero alarmante: Somos cerca de 7.500.000.000 de pessoas. Não é um grande número comparado ao dos insetos e peixes, e até de gado muar, mas temos um porte que pode comer, e come, todos os insetos peixes e gado se fizéssemos festas de arromba todos os dias... E já nos comemos uns aos outros no tempo em que isso nem era moralmente questionado ou questionável. Nosso currículo vai piorando, como podemos ver, na medida em que nos aprofundamos na analise do que realmente somos... Melhor nem abordar os aspectos da mente, morais e éticos para não piorar ainda mais.

Somos predadores. Por falta de presa, nos depredamos
Limitemo-nos ao fato de que somos predadores e estamos num mundo superpovoado de altíssima competição. Luta-se com armas ou desarmados, com sutil astucia por tudo. Quem não tem condições, sucumbe à pobreza, à miséria, à morte.
Qual de nós, vivendo pelo menos um par de anos com um companheiro ou uma companheira, fartos um do outro aos limites do insuportável, concorda de ânimo leve em dividir os bens de forma razoável? Muito poucos de nós. Então chamamos advogados que levam sua gorda parte do espólio do casamento morto, tentam dividir os filhos. Coitadas das crianças, porque construirão um mundo ainda mais diferente sem esse tipo de problemas, mas criarão outros. Parece que não podemos viver sem problemas, como se a sua solução fosse o grande motivo de termos algo “importante” para fazer neste mundo.  Como gato escaldado de água fria tem medo, os contratos de casamento cada vez são mais excludentes da divisão de bens, embora a lei se sobreponha aos contratos. Voltar a casar é uma temeridade, um risco, que a maioria de nós não deseja experimentar. Mas o apelo sexual é muito grande, e é preciso dar vazão à vontade dos hormônios que nossas glândulas sexuais produzem. Os encontros consentidos de forma eventual são o mais recente refugio do prazer sexual, já que não é fácil pagar os favores de prostitutos e prostitutas todos os dias ou pelo menos duas vezes por semana. As rendas do trabalho nem sempre permitem isso. Pelo menos na maioria da população mundial. Se os filósofos de antigamente fossem vivos hoje neste mundo que tão bem conhecemos, não diriam apenas: “Não negai ao pobre um prato de comida, um copo de água”, mas acrescentariam “...nem o teu corpo para compartilhar uma noite de sexo”. E, como sabemos, as substâncias produzidas em nosso cérebro durante um ato sexual, são como uma droga que nos remete à felicidade. Há muita gente viciada nisso, e lembrando que somos predadores por natureza, uma parte de nossa espécie usa crianças por serem frágeis, mais fácil de tomar à força ou de convencer como ovelhas conduzidas por pastores. São doentes que precisam de tratamento injetável das mesmas drogas que dão o prazer do sexo.

Quanto maior a nau, maior a tormenta
“Quanto maior a nau”, maior a tormenta, e se analisarmos nossa humanidade convivendo numa bola de terra e água limitada no espaço, podemos entender que cada um queira uma quantidade mínima de bens ou de dinheiro (muito variável de pessoa para pessoa) que possa garantir o seu futuro na velhice quando não puder mais produzir riquezas nem mantê-las, mas nunca se pensa na dificuldade de as mantermos. Então vêm outros predadores em nossa velhice e nos rapam o que guardamos. Não temos mais condições nem de raciocinar direito, nem de revidar, defender as propriedades. De modo geral, a população tende a viver só, a isolar-se, tentando levar a vida como crê que deva ser levada sem que outros lhe venham limitar os movimentos, a forma de pensar e agir.  De seres sociais, estamos nos transformando em seres das cavernas agora mobiladas com um sofá, uma mesa de computador, uma geladeira, pelo menos um ventilador ou um ar condicionado, um modem para se ligar ao mundo, cadeados e trancas na porta para não sermos assaltados. Lá fora da caverna o mundo parece um inferno. No centro das maiores cidades fica impossível caminhar à noite, ao amanhecer ou entardecer. Policiais não dão conta do trabalho. O mundo do crime está aumentando, deixou de limitar-se às ruas, invadiu estabelecimentos comerciais, lares, hospitais, governos. Bandidos estão por toda a parte.

ao exército de bandidos soltos se pede por favor
As populações mundiais reclamam dos salários, dos transportes, da saúde pública, do ensino, da segurança e de muitos outros aspectos relacionados com a política. Isso demonstra um grande grau de insatisfação. Não estamos satisfeitos com o mundo em que vivemos, e, a seguirmos assim, a tendência é que cada vez mais se passe a achar que vale mais lutar para mudar, do que morrer sem tentar e continuarmos na mesmice de sempre. Tudo relacionado com a capacidade menor ou maior de ter capital que permita adquirir não bens ou serviços em particular, mas “bem estar”. Não estamos bem. A sensação é que os governos não nos representam, e fazem o que querem.  Mas o que eles realmente querem?


Antes de se inventar o dinheiro, acumulavam-se bois, sementes de trigo, objetos. Manter bois e gado em geral era muito caro, ocupavam muito volume, exigiam muita mão de obra para manutenção. Entre produtores, e consumidores, as trocas eram relativamente fáceis, porque eram praticamente um escambo: trocavam-se coisas por outras “coisas”, como por exemplo, quatro galinhas por um coelho, um copo de vidro tosco por uma galinha, o que fazia com que um coelho valesse quatro copos de vidro tosco... E por isso, para manter a paridade, era necessário conhecer uma lista imensa de bens e as paridades entre si. Começaram então a trocar ouro e objetos preciosos pelos bens, e logo móveis e imóveis, mas andar com tanto peso em ouro para negociar era perigoso: Bandidos e assaltantes sempre existiram. Precisavam de algo mais leve e inventaram o dinheiro leve, em moeda, em cuja face se indicava quando de ouro cada uma representava. Parece que foi um rei da Mesopotâmia, persa, chamado Ciro (I), que cunhou as primeiras moedas a que chamou de “dinar”[i]  Com estas moedas ficou mais fácil fazer transações comerciais. O capitalismo, baseado no comércio e no acúmulo de capital, é uma velha e ancestral forma de promover as trocas necessárias à obtenção do que nos é necessário. Para isso temos que trabalhar. Sempre foi assim. E nosso salário deveria ser suficiente para, pelo menos, poder adquirir o necessário para comer, vestir, transportar-se e alojar-se.

Ruínas de Persépolis... Dinares mortos
Não é. Na maioria dos casos não é. Surgiram então as filosofias políticas para tentar equilibrar as sociedades, acabar com as inconvenientes, assustadoras e deprimentes pobreza e miséria. Nenhuma filosofia política conseguiu controlar estes aspectos da espécie humana. No mundo animal, aquele que se esconde do “Homo sapiens sapiens” nas floretas, não há pobres nem miseráveis, pelo simples fato de que sua natureza se equilibra face ao alimento disponível. Mas nós teimamos em manter-nos em níveis populacionais acima daqueles que a “nossa” natureza permite. Não é raro ver-se “gente” que tenta resolver o problema ateando fogo a mendigos que dormem em bancos de praças públicas, a índios, ou perseguir pessoas por qualquer motivo que a “incomode” (a essa “gente”). Muitos, em numero cada vez maior, não pretendem ser nem pobres nem miseráveis, mas não estão psicologicamente preparados para enfrentar as duras diárias de trabalho nem sempre adequadamente recompensado, e partem para o assalto, a bandidagem, o dinheiro fácil, que cobra, como retorno, a vida dos que seguem por este caminho. Dinheiro não é um símbolo. Dinheiro é uma conversão entre o desejo de possuir algo e poder comprar. Sua falta gera frustrações. Dirão os comunistas e os socialistas que tudo é culpa do capital... Não é. A culpa é de nossa ambição desmedida, porque se não houvesse o capital, haveriam bois, gado muar, sementes, galinhas e coelhos para trocar, ocupando espaço imenso em alojamentos, silos, granjas... E nos regimes comunistas e socialistas, cupons de abastecimento, favores... E para comprar um apartamento seria necessário possuir em “caixa” 24.000 galinhas pelo menos... Ao receber o salário, teria que levar para casa pelo menos cento e vinte galinhas abatidas...
O fracasso completo da ideologia do comunismo
Se procurarmos – sem medo – analisar o que se passa neste mundo, podemos finalmente resumir da seguinte forma:
Para sobreviver pela quantidade maior possível de anos, é preciso trabalhar para ter dinheiro, para poder comprar bens e obter serviços, mas como estamos num planeta aparentemente quase lotado para nosso nível de desenvolvimento técnico e moral, ou diminuímos a população, ou reduzimos a ambição, ou nos comemos uns aos outros, pondo fim ao dilema da existência. 

Esperanças de paz- à esquerda e à direita do Oriente Médio
O que escolheremos? Tenho uma sugestão... Deixem as decisões de Estado entregues à decisão dos cidadãos em cada país do mundo. Não se julguem senhores políticos, donos da verdade, achando que isto ou aquilo é mais importante para alguém, para alguma coisa, para si mesmos, ou para a população que confiou em vocês... Mudem vossos sistemas políticos para a Democracia Participativa, a real, verdadeira, completa, sem comitês ou intermediários.. Mas enquanto não se enxergar a Democracia participativa como solução, a direita vai dando a volta por cima na incapacidade das esquerdas de resolverem os principais problemas da humanidade, das nações... O perigo são sempre as extremas... 

http://conscienciademocrata.no.comunidades.net/
É urgente !
© Rui Rodrigues







[i] Daí o nome de dinario – palavra romana para o dinar – e que evoluiu para dinheiro na língua evolutiva portuguesa. 
  • DEMOCRACIA PARTICIPATIVA, TOTAL, VERDADEIRA,
  • Como funciona a Democracia Participativa- Divulgar
  • Brasil - Esboço para nova Constituição
  • Portugal - Esboço para Nova Constituição
  • Sites sobre Democracia Participativa
  • O despertar do Norte de África-(E da humanidade?)
  • O uso de seu voto na democracia participativa
  • Tabus Sociais e a Democracia Participativa
  • Mensagem aos portugueses
  • senhores candidatos, com que cara vão pedir votos?
  • Sobre transição da Ditadura para “Democracia” e...
  • Sobre os bancos que recolhem as verbas públicas
  • O clima está mudando e as cigarras são poucas.
  • Chega de hipocrisia política- Basta!
  • A produtividade da emergente economia brasileira
  • O que esperamos nós, amantes da ética...
  • VOCÊ É RICO POBRE OU MISERÁVEL? – (Decida)
  • Cenário -2018
  • VIOLÊNCIA NO MUNDO (O que poucos admitem)
  • CAMARATE- Depoimento do ATENTADO e envolvimentos
  • Porque crise mundial não termina antes de 2018/28
  • O Brasil que queremos e a curva de Gauss
  • A crise econômica portuguesa, o fado, e a solução
  • 2011-Dívidas interna/externa de Portugal e Brasil
  • O perfil vencedor de um candidato a senador
  • Indecisões na Vida - E na política
  • A asquerosidade dos ratos de esgoto
  • Crise Mundial de 2008 – Fundamentos
  • Curdos - Síria - Bashar al-Assad
  • Intervenção do estado na democracia brasileira
  • From Russia With Love - Da Rússia com amor
  • Está lá o corpo estendido no chão
  • Crise econômica mundial e as “mudanças” políticas
  • Cuba, Fidel e o fim do Comunismo
  • Visões modernas do Socialismo no Brasil
  • Tudo bem, senhores do governo[1], roubem à vontade
  • Angola - Curiosidades sobre uma nova nação
  • A rica industria da pobreza
  • Esses Líderes de Araque
  • Homens e mulheres à frente do “seu” tempo!
  • O futuro de Portugal- Essa sociedade amorfa
  • CHINA , presente e futuro - 中国,现在和未来
  • Sem ilusões - Política e dopamina
  • Afundem o Lusitânia e outros 3 engôdos políticos
  • Crise mundial - sou paciente - Tenho paciência
  • Pressões sociais hoje – A Partilha do queijo
  • Brasil - Porque o PT perdeu as eleições – 2012
  • O Brasil de hoje - Uma opinião sem muita filosofia
  • Portugal – Como sair da crise de 2008
  • Política e vida à luz da consciência -
  • Panorama mundial - 2012.
  • O que é emigrar - Portugueses
  • Como passar em provas - Brasil - ENEM
  • O dilema do eleitor na hora de votar.
  • Vamos acabar com as guerras?
  • Os últimos condenados à morte
  • Good bye Romney!
  • Goa, Damão e Diu – Outra verdade!
  • Os neoescravos do século XXI
  • Humanidade encurralada !!!
  • Amazônia – Uma solução
  • Carta Aberta a Angela Merkel
  • Brasil fora de Ordem e de Progresso?
  • Como começa uma guerra mundial – Sinais
  • De olho em Dilma Rousseff - Reeleição jamais!
  • O Oriente Médio – momento atual e futuro.
  • Penso, então existo.
  • Economia - Um jogo de Pôquer ?
  • Lula suicidou-se!
  • Curemo-nos a nós mesmos
  • Contratos - No âmbito da administração pública
  • A necessidade da política tal como a conhecemos
  • Política- O incrível exército dos moribundos
  • Ensaio sobre a existência
  • O conflito Israel-palestino - O Cerne da Questão
  • Uma velha profissão: Políticos artistas!
  • Bento XVI, a Igreja Católica e as mudanças
  • Construindo imagens do mundo.
  • Bolsa de apostas - Quem será novo Papa
  • Consciência Planetária
  • A segunda guerra da Coréia
  • Os sete trabalhos de Francisco
  • Precisamos de um novo modelo econômico?
  • Sobre Margareth Thatcher – Conclusão póstuma.
  • Sobre os povos indígenas[1]
  • Como acabar com o terrorismo – Um processo difícil
  • A tragédia portuguesa - A verdade !
  • A ilha de Páscoa, um exemplo da sustentabilidade
  • Feminino masculino - Hatshepsut e Joana
  • O futuro político do Brasil – Sem muita filosofia.
  • Atlântida - A verdade à luz de Platão.
  • O despertar do monstro humanidade
  • Sexo e filhos
  • Conto - Manitu e Alce Pensativo
  • Caminhadas pela natureza da vida
  • Entenda-se Lula e Dilma e “seus” governos.
  • O messianismo político na América do Sul
  • A fama no tempo dos que governam.
  • Os arquivos secretos de Lula
  • Entendendo o Senhor Ministro Barbosa
  • O extraterrestre de Catités
  • Os quatro cavaleiros do Petecalipse.
  • Rumos da política portuguesa
  • RecaPiTulando o PT....
  • O livro vermelho do Crack
  • Seja sempre honesto quando procurar emprego.
  • Acredite, há um modo fácil de ser feliz neste mund
  • Tese Social - A armadilha do Destino
  • Sociedades em transformação e o Mundo Gay
  • O mendigo [1] ilustrado
  • A nobre arte de varrer e o “socialismo transnacio”
  • Razões dos movimentos de rua no Brasil 2013
  • Carta aberta ao Governo e ao Congresso Nacional
  • A JURISPRUDÊNCIA E A MORALIZAÇÃO DO BRASIL
  • Egito – uma primavera da humanidade ?
  • Senatus Populis Que Brasilis.
  • Apelo às forças armadas do Brasil
  • Uma hora de cidadão na democracia participativa.
  • O voto
  • Sete bilhões de humanos procurando governo honesto
  • O PAPA FRANCISCO QUE SE CUIDE...
  • conto - Meus professores me enganaram.
  • Se eu fosse senador
  • o Nojo....
  • Como os cidadãos podem governar por si mesmos
  • Cabum ! Preparação para nova guerra ?
  • Traição à Pátria
  • A neve de Verão (sob o ponto de vista do boi)
  • Weimar 1919 e Brasil 2013 - Um paralelo
  • Porque o Papa Francisco pede para rezar por ele
  • Venha viajar de balão. É grátis.
  • INTERVENÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS.
  • Os acordos "Direita x Esquerda" e o fosso de vácuo
  • O caso dos Pesseghini. História mal contada ?
  • Brasil em impasse político
  • O Ciclo do Comunismo - Ascensão e queda.
  • Carta Aberta ao Ministro Lewandovsky
  • O “deus tutelar” - Seus efeitos sociais e ...
  • Esboço para alterações políticas - Brasil
  • O casamento e o presidente.
  • MOTIVAÇÕES de líderes mundiais
  • Limpando o senado federal, dando-lhe ética e moral
  • protocolo e cerimonial Planalto e Casa Branca
  • O amor nos tempos do dengue.
  • Minha admiração pela "Ladeira Abaixo 10"
  • O mercado de drogas. Como combater.
  • O melhor Partido Político.
  • Já sentiu saudades de um tempo que nunca viveu?
  • Acha que o “mundo” está mudando ?
  • O ultimo encontro com Fidel Castro
  • A Política no Brasil em tons de verde e amarelo
  • O Socialismo do século XXI – Nu e cru.
  • Ucrânia – Crimeia por Guantánamo?
  • O que podemos mudar no mundo para ser mais justo?
  • A Democracia Participativa e as eleições de 2014.
  • A famigerada copa Brasil 2014 da FIFA.
  • As eleições de 2014
  • O momento político-econômico do Brasil - jan 2015
  • 2015 - Já vimos este filme antes?
  • Refletindo sobre guerras - Teremos mais uma ?
  • A Grande Esperança para a humanidade e o Ambiente
  • A Ordem é uma estrada e por ela vai um Bando...
  • Contactos
  • Translate this Page



    ONLINE
    1






     DP

    Na humanidade, o que importa é o individuo. Todo o resto da paisagem que nos cerca serve para manter o individuo. Vivemos em sociedades, cada uma com suas características e se viverem em paz entre si não teremos guerras. Parece lógico, mas ou não é lógico, ou há grupos dentro das sociedades que não entendem esta lógica. Esquecem o coletivo e olham para si mesmos querendo o mundo para si. Restringem a humanidade ao seu grupo.

    Todo o ser humano que seja verdadeiro democrata é a favor: 

    1. Dos direitos da criança
    2. Dos direitos humanos
    3. Da paz entre as sociedades e as nações
    4. Da igualdade de gêneros perante a lei e as instituições religiosas
    5. Pela liberdade de expressão em qualquer lugar
    6. Pela sustentabilidade do planeta
    7. Pela proteção da vida selvagem
    8. De rejeitar qualquer movimento ou ação terrorista
    9. De rejeitar qualquer tipo de violência
    10. De votar item por item a própria Constituição que regirá o governo
    11. De ampliar a democracia ao direito de deseleger quem perca a confiança do eleitor
    12. De ter voz decisiva nas decisões de Estado, por votação popular. 
    13. Da Justiça independente da política
    14. Da nomeação de Juízes do Supremo Tribunal e Ministros por votação popular. 
    Blog recomendado para assuntos gerais relacionados ou não com este tema: