DEMOCRACIA PARTICIPATIVA- A única verdadeira!

O Oriente Médio – momento atual e futuro.

O Oriente Médio – momento atual e futuro.

 
 
Oriente médio geral
O Oriente Médio – momento atual e futuro.
 
(Para melhor compreensão, recomendamos ler atentando para os aspectos do território da Palestina e de sua ocupação por judeus e palestinos).
 
 
 
A - Um pouco de história
 
Temos mais certezas em afirmar se foi o ovo ou a galinha que nasceu primeiro, do que em afirmar quem cometeu o primeiro ataque na história: se os palestinos ou os israelenses. Seria necessário consultar jornais da época que nem foram escritos. No entanto a Bíblia indica claramente lutas entre judeus e “filisteus”. Sem um documento histórico de igual porte do lado filisteu, ou palestino, a isenção obriga a não tomar partido sobre quem iniciou o quê. Nem seria necessário conhecer um pouco de história para definir o momento atual e fazer projeções para o futuro, mas como este conflito se arrasta há milênios, pelo menos um pouco do passado é conveniente trazer até o presente de forma resumida.
 
Ao que tudo índica, Filisteus e Judeus entraram em guerra logo após a volta de Moisés e seu povo do Egito para tomar posse da terra de Canaã, que a conquistou sob comando de Josué. Os judeus tinham chegado à região por volta de 4.000 AC, originários dos Caldeus, cidade ou arredores de Ur. O patriarca Abraão veio de lá para a região da palestina cerca de 1800 AC. As dificuldades levaram o povo judeu a emigrar para o Egito cerca de 1.700 AC.
 
 
1.      A primeira diáspora judaica refere-se ao ano de 586 AC, quando Nabucodonosor II do império babilônico invadiu definitivamente o reino de Judá, destruindo a cidade de Jerusalém e o templo de Salomão, mas na realidade tinha começado bem antes, em 722 AC quando o reino de Israel foi destruído pelos Assírios e as dez tribos de Israel foram levadas cativas. A tribo de Judá passou a pagar altos impostos para não ser também invadida. Pode ser que, ao preencher o vazio deixado pelas tribos de Israel, o povo palestino se tenha achado um pouco ou totalmente herdeiro das terras e propriedades. Note-se que entre 977 e 830 AC houve um cisma entre as tribos de Israel, dividindo-se o reino em dois: A reino de Judá e o reino de Israel.
 
2.      De notar que o termo Palestina significava uma região do oriente Médio e não um povo ou uma nação. Os assírios chamavam esta região – não muito bem definida – como “Palastu”. Os gregos chamaram-na de Philistia, porque nessa região viviam os filisteus que constam como povo identificado na Bíblia.  Embora se diga que são da mesma família genética, o povo palestino não é semita. Mais provavelmente é originado de Creta de onde partiram os “povos do mar” a que se referiam os egípcios que os chamaram de “Prst” e que se estabeleceram na faixa de Gaza cerca de 1.200 AC.
 
3.      Em 537 AC, Ciro, dos Persas, depois que dominou os babilônios, permite a volta do povo judeu a suas terras, juntando-se aos que nunca saíram de lá. Talvez por esta época se tenha reforçado a dissensão entre palestinos e judeus porque as terras teriam que reabsorver o povo emigrado. Entre 520 e 516 AC o templo de Salomão é reconstruído. 
 

 4.      Em 322 AC, Alexandre, o Grande conquista a Judéia, que em 140 AC reconquista a independência, mas em 63 AC, Roma conquista os territórios daquela área do oriente Médio. Em 70 DC, porém, novamente o templo de Salomão é destruído, desta vez pelos romanos, e o povo judeu foi novamente expulso de suas terras. Voltariam apenas em 1948, e já veremos como, mas muita coisa aconteceu nesse espaço de tempo.
5.       Entre 324 DC e 638 DC A região ficou sob o domínio do Império Bizantino, “herdeiro” do Império Romano. Em 614 a região cai sob o domínio dos persas Sassânidas e em 638 toda a área do Oriente Médio fica dominado pelo império árabe muçulmano. Entre 1517 e 1917 o Império Otomano domina toda a área. A partir de 1880 judeus começam a migrar para a os territórios perdidos começando a comprar terras.
 
6.      Entre 1914-1918, na primeira guerra mundial, o Império Otomano, que apoiava a Alemanha, é invadido por povos árabes e pelos aliados, perde a guerra e as terras que ficam divididas e disponíveis para a formação de um novo estado. Exatamente em 1917, numa partilha entre os aliados, a parte sul do Império Otomano foi entregue à Grã-bretanha (Jordânia e Palestina [1]) e a França (Líbia e Síria).
 
7.      Em 1923 a Grã-Bretanha divide a sua zona em duas partes separadas pelo Rio Jordão, sendo permitido ao povo judeu apenas cerca de 25% daquele território, na zona costeira, a oeste do rio. Os árabes do local rejeitam e o problema é levado para as Nações Unidas em 1947, dois anos após o final da segunda guerra mundial em que o povo judeu sofreu os horrores do holocausto. Através da resolução 181, as Nações Unidas dividem os 25% do território num estado árabe e outro judeu. A 14 de Maio, e não havendo dúvidas sobre a resolução, o povo judeu, através de seu representante Ben Gurion, declara a fundação do Estado de Israel obedecendo às fronteiras estabelecidas na resolução das Nações Unidas.
 
8.      Inconformados, os povos árabes atacam o estado de Israel iniciando uma guerra que evidentemente imaginavam ganhar. O risco foi maior do que o esperado e perderam territórios que agora reclamam.
 
 
 

mapa de partilha da ONU res. i81

 
É fácil verificar que, para quem é judeu ou simpatizante, a razão está com Israel. Para quem é Palestino ou simpatizante, a razão está com os palestinos. Para quem é neutro, são enormes as dificuldades para chegar a um consenso que seja razoavelmente justo, mas todos, certamente, esperamos que estas desavenças tenham um fim urgente, porque elas representam um perigo para a região, uma instabilidade para o mundo, perigo de se derramar sangue mais uma vez, sem se chegar a um consenso por mais milênios.
 

B - Fatores subjetivos
 
A delimitação de fronteiras e a convivência pacífica não se resumem a estabelecer mapas e assinar contratos para definir os direitos de cada nação. Há que considerar os aspectos determinantes para uma paz duradoura e considerar seriamente que fatores são determinantes para a instabilidade e que possam ameaçar a paz. 
 
  1. Quem vive por séculos numa região do planeta, criando seus filhos, desenvolvendo sua pátria, tem direito a constituir uma nação. Infelizmente os mapas são políticos e não humanos. Se fossem humanos, e apenas como exemplo, os curdos no Oriente Médio, os Guajiros na Colômbia, os Bascos na Espanha, os Catalães na Espanha, os Mongóis na China, teriam seu país e seriam independentes. Talvez um dia venham a ser, quando se reparar que a biomassa humana cresceu muito, que as distâncias diminuíram drasticamente com as tecnologias e que castelos e muralhas já não defendem nada. É a força política que determina as fronteiras. É por isso que Palestinos e Judeus têm direito a um lugar no planeta onde possam ter a sua casa, ser independentes. Não há melhor lugar do mundo para eles do que a terra onde nasceram há milhares de anos.
 
  1. O povo judeu tem sido perseguido há milhares de anos, e por tudo que se lê nos livros sagrados e nos de história, já é tempo de terem seu período de paz e tranqüilidade no mundo. Merecem tanto quanto os demais povos do planeta. Não pelos mesmos motivos, mas pela mesma razão, o povo palestino deve ter sua independência, sua terra.
 
  1. O temor de se ver ameaçado em sua própria casa ou nação, tem movido grupos, ou governos, ou grupos nos governos, a tomar iniciativas bélicas que apenas se explicam por esse temor. Uma paz acordada em mesas e meses de negociações entre as partes, sem interferências, seria o desejável, porque excluiria dos interesses das partes os que lhes são estranhos.
 
  1. Deve ser feito um plebiscito, quer no Estado Palestino, quer em Israel, sob supervisão da ONU, de forma a que os cidadãos se pronunciem sem influência de seus líderes, sobre aspectos da paz a ser acordada, porque aqueles influenciam a opinião popular. Como exemplo, se fosse necessário, o povo alemão apoiava[2]Hitler e agora, sem sua influência, longe das SS e da Gestapo, o detesta. Uma convivência pacífica a futuro, não pode depender de líderes de ocasião que representam interesses ou sofrem influência de terceiros.
 
  1. No acordo entre as partes devem ser estabelecidas clausulas que definam penalidades de parte a parte em caso de ataques, com indenizações correspondentes.
 
 
C - Uma proposta razoável dadas as circunstâncias atuais.
 
 
Se fosse possível resolver todos os problemas com isenção, e dar um veredicto sobre o assunto, o quadro poderia ser o seguinte:
 

mapa atual

  • Do passado, merece apenas considerar-se que tanto palestinos quanto israelenses têm direito às terras a que se refere o mandato da Grã-bretanha, posteriormente divididos de acordo com a resolução 181 da ONU, acrescidos das áreas perdidas na primeira batalha da independência de Israel, por risco calculado dos países árabes ao declararem guerra a um povo que imaginavam vencer, recém estabelecido de forma legal na área. Isto serviria de referência para evitar guerras de parte a parte, porque se o fator de declarar guerra e ganhar for determinante, ainda, em pleno século XXI para se conquistarem terras, as guerras jamais acabarão.
 
  • A título de cooperação e entendimento, não haverá indenização pelos bens moveis e imóveis nas áreas que tenham que ser devolvidas de parte a parte.
 
  • Ambas as partes reconhecem a completa e definitiva Independência da outra parte.  
 
 
D - Os perigos de parte a parte na região. Projeção a futuro.
 
 
A Europa foi o lugar para onde os judeus emigraram em todas as diásporas. Como povo empreendedor, transformou-se em fonte de cobiça para os governantes dos reinos que habitaram, e foram perseguidas mais por essa mesma cobiça dos bens que acumulavam do que por questões religiosas. Posteriormente emigraram para os EUA e outros lugares do planeta. Expulsos de suas terras, a humanidade tem uma dívida para com esse povo. Nos dias de hoje, no Oriente Médio, é a nação mais desenvolvida. Sempre atenta com problemas de sobrevivência, tem demonstrado plena capacidade de resposta a ataques. Não se espera nada diferente a futuro, uma vez que o mundo árabe não tem demonstrado um desenvolvimento equivalente. Não que o nobre povo árabe não tenha capacidade, longe disso. O fato pode ser atribuído à importância que têm outros assuntos culturais no quotidiano da vida. Alguns grupos extremistas ou ditadores aproveitam-se dessa idiossincrasia para governarem segundo a sua vontade. Por isso, assim se entendem no mundo ocidental, as causas que originaram a principal causa da primavera árabe: a liberdade para crescer como povo e como nação. Seria frustrante vir a verificar-se que a primavera árabe se transformasse num inverno mortal.
 
Rui Rodrigues.
 
Sugerido para eventual consulta




[1] Como se vê, desde os tempos bíblicos os limites do que se entende por Palestina mudaram muito, e nesta definição, na partilha que coube à Grã-bretanha, nota-se que nos termos Síria e Palestina estão inclusas as terras que haviam pertencido ao povo judeu antes da expulsão pelos romanos em 70 DC.
[2] No holocausto morreram mais de seis milhões de judeus, Muito mais do que isso pereceu vítima da Inquisição entre os séculos XIV e o século XVIII, tendo sido perseguidos na Inglaterra, França, Holanda, Veneza, Alemanha, Portugal, Espanha, Rússia, dentre outros. 
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     DP

    Na humanidade, o que importa é o individuo. Todo o resto da paisagem que nos cerca serve para manter o individuo. Vivemos em sociedades, cada uma com suas características e se viverem em paz entre si não teremos guerras. Parece lógico, mas ou não é lógico, ou há grupos dentro das sociedades que não entendem esta lógica. Esquecem o coletivo e olham para si mesmos querendo o mundo para si. Restringem a humanidade ao seu grupo.

    Todo o ser humano que seja verdadeiro democrata é a favor: 

    1. Dos direitos da criança
    2. Dos direitos humanos
    3. Da paz entre as sociedades e as nações
    4. Da igualdade de gêneros perante a lei e as instituições religiosas
    5. Pela liberdade de expressão em qualquer lugar
    6. Pela sustentabilidade do planeta
    7. Pela proteção da vida selvagem
    8. De rejeitar qualquer movimento ou ação terrorista
    9. De rejeitar qualquer tipo de violência
    10. De votar item por item a própria Constituição que regirá o governo
    11. De ampliar a democracia ao direito de deseleger quem perca a confiança do eleitor
    12. De ter voz decisiva nas decisões de Estado, por votação popular. 
    13. Da Justiça independente da política
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